CIRTA - Reabilitação Integrada

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Centro Integrado de Reabilitação e Terapias Aquáticas

DÚVIDAS

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Adote um animal!






Você já pensou em ajudar um abrigo de animais abandonados? Já pensou em adotar um dos milhares de cães e gatos que não têm lar?



Inúmeras pessoas têm vontade de fazer isso, sentem-se compelidas a ajudar sempre que vêem um animal largado na rua, muitas vezes doente, correndo riscos. Mas como ajudar? O que fazer?



Agora, essa dúvida acabou.



Se você tem vontade de ajudar os animais abandonados, seja adotando um cão ou gato, seja apenas colaborando com um abrigo que trata, vacina e doa os animais, isso ficou muito fácil. Basta entrar em contato, via site ou telefone, com o abrigo Ajude um Animal.



Mantido por um grupo de pessoas diversas, e contando com médicos veterinários responsáveis pelo bem estar dos animais, o abrigo tem como objetivo principal encontrar lares dignos para animais antes largados pelas ruas. Eles são recolhidos, tratados, alimentados, e, quando em perfeitas condições de saúde, são doados para pessoas engajadas, amantes dos animais.



Se você tem vontade de ter um cão ou um gato em casa, pense na possibilidade de adotar, em vez de comprar. Entre no site, veja as fotos, faça uma visita. Quem sabe você não se apaixona?



Se não deseja ou não pode ter um animal dentro de casa, mas quiser ajudar, entre em contato da mesma forma. Você pode ajudar de diversas formas, como fazendo doação de dinheiro, material, ração, ajudando na divulgação, ou apenas estimulando os amigos a adotar.



Visite o site, você não vai se arrepender...



Grande abraço.

Estupidez inacreditável

Voltei há algum tempo dos Estados Unidos, onde passei um mês. Não tenho absolutamente nada contra o país, ou o povo, muito pelo contrário. Gosto de ir para lá, e até hoje fui muito bem tratado por todos os americanos com quem tive contato. Mas um ponto da cultura dos americanos me incomoda muito.
Há um canal lá, especializado em caça. E foi nesse canal que vi uma cena de arrepiar. Uma cena, porque não consegui ver mais do que dez minutos.
Um pai falava carinhosamente com sua filha, uma moça de uns dezessete anos, ambos deitados sobre a grama. A cena poderia ser de carinho paternal, não fosse pelo rifle que a moça segurava com firmeza, o olho colado à mira telescópica. A câmera se afasta lentamente, e ao longe se vê um lindo urso negro. O animal parece farejar algo no solo. Tranqüilo, ele não tem a menor idéia do que está prestes a acontecer. E nem eu estava, mesmo sabendo o que viria a seguir. A moça dispara, e o animal tomba imediatamente. O urso está morto. O pai, feliz, abraça a moça, que sorri orgulhosa.
Não sou contra matar animais para se comer, embora ache que existem criações de gado, aves, suínos e outros animais especificamente para esse fim, e por isso não veja necessidade em se matar um animal selvagem. Mas é menos pior. Agora, o que vi naquela cena, o assassinato de um urso apenas para se tirar uma foto ao lado dele, apenas para diversão, é inacreditável!
Ainda outro dia, um amigo tinha ido a uma reunião onde conheceu uma senhora, que se gabava de tudo, daquelas que faz questão de dizer que tem muito dinheiro, que mora em um super apartamento, que há diversos desembargadores vivendo em seu prédio – meu amigo nem compreendeu o motivo dela citar isso, como se fosse algo de exraordinário, ou diferente de se ter qualquer outro profissional como vizinho. Enfim, era uma pessoa cheia de si. Mas que sou eu para julgar qualquer um, a vida é individual, e cada um que haja como bem entender desde que não prejudique ninguém. E é aí que eu queria chegar ao falar dessa senhora.
Lá pelas tantas ela contou, achando que estava no auge e que meu amigo ia morrer de inveja, que seu filho – provavelmente criado como um rei mimado – tinha como hobby matar animais na África.
Meu amigo ficou chocado, e começou a dizer que isso era proibido.
“Bem, lá onde meu filho vai, acho que é permitido...”
Pelo amor de Deus... achei que gente assim só existia em novela, aqueles personagens que a gente morre de raiva, mas imagina que o autor está exagerando. Se era verdade ou mentira dela, jamais saberemos, porque quando meu amigo tentou se aprofundar no assunto, dizendo que isso era crime sim, e que ele tinha que saber disso, ela desconversou. Mas mesmo que seja mentira – o que eu espero -, o que leva uma pessoa a achar que isso seja motivo de orgulho? O que leva uma mãe, em vez de ensinar ao seu filho que matar por prazer é assassinato, simplesmente apoiar, achar lindo, e ainda contar para os outros cheia de orgulho?
Esses são episódios que me deixam infeliz e desanimado em relação ao ser humano.
Talvez o primeiro passo para que a humanidade evolua e respeite a si própria seja o respeito aos animais.
Até a próxima.